
O alfinete fura carne
Profana alcança cerne
Para dor infinita agonia
morto agora ele não iria
Para o inferno silencioso
Inerentemente torturado
Agora ele volta malicioso
Corrompido pelo fardo
Correndo ele vai matando
Os da própria raça incendeia
Fogo profano corrompendo
Ate o mais puro que não cedia
A ausência buraco feito
Mãe de todas as feridas,vadia
Nenhum comentário:
Postar um comentário